Lídia, vem ter comigo placidamente à beira do rio
E enlaça a tua mão na minha, carinhosamente
E deixemos que o sol nos espie
Calmamente, subtilmente
Que os Deuses para sempre nos guiem
E não nos deixem fazer nada errado
Que gatos miem...
Se estou errado...
E a morte chegará depressa
E me separará para sempre de ti
Desenlacemos as mãos
Não quero que sofras por mim!...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
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